Eu não fiz o que eu achava certo

       E eu volto à estaca zero. Aquele meu verdadeiro poder de afastar as pessoas em segundos nunca me deixará. Eu organizo todo um lar dentro de mim pra uma pessoa e eu mesmo o desfaço, jogo tudo pela janela do 10º andar e ainda espero que tudo continue intacto. Não, Bibiana, não vai ficar intacto. Eu lamento mais por essas minhas atitudes do que quem sofreu ela. As infelicidades de uma mente tão confusa que sofre mudanças constantemente, que a cada mês recebe algum fenômeno da natureza forte, se transformam em palavras não ditas. Ou seja: constroem esse blog. O que eu esperava dele? Compreensão? Um belo sorriso no rosto ao me ver de novo? Palavras doces? Cai na real, encara a realidade, eu. Nunca vou aprender? Tá certo que eu não o amava, que eu não fui a mais justa da dupla dinâmica, mas o que eu sinto por aquele menino homem não existe definição, não existe padrão. Eu não sei o nome. Talvez por eu não ter descobrido o nome eu causei toda essa confusão.

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