Voltando do universo paralelo
E meu coração para e volta a bater por um instante.
Hoje, como uma típica segunda-feira em minha nova vida e rotina, teve aula de teatro. Os professores se atrasaram, mas valeu a pena, afinal, foi a melhor aula que já tive. Nos posicionamos em cantos da sala, o lugar que quiséssemos e a professora nos fez viajar pela sala, pelo bairro, pelo país, pelo mundo. Desbravando poeira cósmica, planetas inimagináveis, estrelas enormes, galáxias, nos pusemos no nada, onde nada existia, mas apenas um fecho de luz. Ela, a luz, é uma fechadura de uma porta que nos leva para um mundo, um momento só nosso. Me deram a liberdade de voltar para qualquer momento da minha vida e repeti-lo em minha mente quantas vezes eu quisesse. Lembrei daquela noite de 23 de março quando a orquestra tocava na Usina do Gasômetro e que lhe pedi para esperar um pouco; eu olhei para lua naquele momento, e gravei-o como uma foto; você segurava a minha mão forte, como se pudesse me proteger para sempre em qualquer hora da minha vida, eu não podia estar mais feliz naquele instante. Quando percebi, eu estava chorando de verdade na minha triste realidade, então voltei com todas minhas forças para aquele momento, repeti mais de mil vezes, voltei em outros que passei do seu lado (os mais felizes da minha vida).
"Sounds of laughter, shades of love are ringing through my opened ears, inciting and inviting me. Limitless undyeing love, which shines around me like a million suns and calls me on and on across the universe"
Pediram para que eu voltasse a realidade e para eu desenhar esses momentos nos ares, nas paredes brancas imaginárias que existiam na sala; as luzes coloridas me cegavam, meus olhos ardiam das lágrimas que ainda estavam neles, eu dancei com todas as minhas forças e angústias sobre a perda que tive após esse dia que eu tanto louvei. Eu te abraçava de novo, dançava com o vento frio daquela noite, sorria e chorava pela tua presença novamente. Foi a dor de achar o amor da sua vida e perde-lo logo depois. É a dor que sinto a cada dia que se passa na minha vida. Talvez um dia isso mude, ou quem sabe continue por mais vidas que virão.
Hoje, como uma típica segunda-feira em minha nova vida e rotina, teve aula de teatro. Os professores se atrasaram, mas valeu a pena, afinal, foi a melhor aula que já tive. Nos posicionamos em cantos da sala, o lugar que quiséssemos e a professora nos fez viajar pela sala, pelo bairro, pelo país, pelo mundo. Desbravando poeira cósmica, planetas inimagináveis, estrelas enormes, galáxias, nos pusemos no nada, onde nada existia, mas apenas um fecho de luz. Ela, a luz, é uma fechadura de uma porta que nos leva para um mundo, um momento só nosso. Me deram a liberdade de voltar para qualquer momento da minha vida e repeti-lo em minha mente quantas vezes eu quisesse. Lembrei daquela noite de 23 de março quando a orquestra tocava na Usina do Gasômetro e que lhe pedi para esperar um pouco; eu olhei para lua naquele momento, e gravei-o como uma foto; você segurava a minha mão forte, como se pudesse me proteger para sempre em qualquer hora da minha vida, eu não podia estar mais feliz naquele instante. Quando percebi, eu estava chorando de verdade na minha triste realidade, então voltei com todas minhas forças para aquele momento, repeti mais de mil vezes, voltei em outros que passei do seu lado (os mais felizes da minha vida).
"Sounds of laughter, shades of love are ringing through my opened ears, inciting and inviting me. Limitless undyeing love, which shines around me like a million suns and calls me on and on across the universe"
Pediram para que eu voltasse a realidade e para eu desenhar esses momentos nos ares, nas paredes brancas imaginárias que existiam na sala; as luzes coloridas me cegavam, meus olhos ardiam das lágrimas que ainda estavam neles, eu dancei com todas as minhas forças e angústias sobre a perda que tive após esse dia que eu tanto louvei. Eu te abraçava de novo, dançava com o vento frio daquela noite, sorria e chorava pela tua presença novamente. Foi a dor de achar o amor da sua vida e perde-lo logo depois. É a dor que sinto a cada dia que se passa na minha vida. Talvez um dia isso mude, ou quem sabe continue por mais vidas que virão.
Comentários
Postar um comentário