Contos sobre crônicas narradas por poemas fabulosos.
(não tente procurar sentido nesse título, inventei uma espécie de dadaísmo literário)
O quarto era caótico como de um garoto adolescente viciado em vídeo-game, tomava mais coca-cola do que bêbado de ressaca, comia mais que portadores de obesidade mórbida, a única coisa que ela conseguia ler era um pequeno livro com frases profundas e de auto-ajuda. Os meses que passaram tinham sido aflição pura, perdição. De repente surge luz no fim do túnel, remota, porém real. Aquelas palavras simpáticas rodopiaram em sua cabeça como uma bailarina que lentamente joga seu corpo pelo vento de um palco. E que bela sinfonia tinham aquelas conversas... Ainda havia esperança para os desesperados moradores daquela mente.
Talvez ele tenha dado tantas risadas em meio de frases por estar embriagado, mas falam que, quando se está nesse estado, nos sentimos mais a vontade de falarmos e fazermos o que queremos. Ela esperava que isso fosse um fato. O show estava se aproximando e ela não conseguia pensar em outra coisa. Pobre menina, cheia de expectativas... Se perguntava até como seria o lugar, com quem iria conversar, como ia se vestir, o que iria falar, pra onde ele iria depois, pra onde ela iria depois, será que eles iriam voltar juntos?... Não entendo por que ela fazia isso. Só sei que ela fazia.
O que estava acontecendo daquela vez? Ela tinha tanto medo que não fosse o que ela imaginava, o que ela achava que era, que ela estivesse enganada sobre tudo. Ela estava cansada de se sentir errada sobre tudo, pensar uma coisa e ser contrariada e vencida, a moça era muito sonhadora e acreditava que sonhos se tornavam realidade todos os dias em todas as partes do mundo e confiava mais ainda de que o seu podia se tornar concreto. Não, meus caros, não era sonhar demais. Ela já teve tudo nas mãos um dia, mas um furacão atacou a cidade do seu coração naquela época e fez com que se perdesse no caos. Mas as buscas sobre os destroços está achando o que estava escondido e perdido.
Pra falar a verdade, eu acho que talvez nada vá a lugar nenhum, que aquela noite foi uma casualidade, um momento solto, que não foi um motivo para tanta festa (apesar do alvoroço ser totalmente justificável). Ela precisa de mais noites como aquela para realmente acreditar que os ventos estão mudando a favor, senão tudo foi em vão, seus sonhos e suas idealizações.
O quarto era caótico como de um garoto adolescente viciado em vídeo-game, tomava mais coca-cola do que bêbado de ressaca, comia mais que portadores de obesidade mórbida, a única coisa que ela conseguia ler era um pequeno livro com frases profundas e de auto-ajuda. Os meses que passaram tinham sido aflição pura, perdição. De repente surge luz no fim do túnel, remota, porém real. Aquelas palavras simpáticas rodopiaram em sua cabeça como uma bailarina que lentamente joga seu corpo pelo vento de um palco. E que bela sinfonia tinham aquelas conversas... Ainda havia esperança para os desesperados moradores daquela mente.
Talvez ele tenha dado tantas risadas em meio de frases por estar embriagado, mas falam que, quando se está nesse estado, nos sentimos mais a vontade de falarmos e fazermos o que queremos. Ela esperava que isso fosse um fato. O show estava se aproximando e ela não conseguia pensar em outra coisa. Pobre menina, cheia de expectativas... Se perguntava até como seria o lugar, com quem iria conversar, como ia se vestir, o que iria falar, pra onde ele iria depois, pra onde ela iria depois, será que eles iriam voltar juntos?... Não entendo por que ela fazia isso. Só sei que ela fazia.
O que estava acontecendo daquela vez? Ela tinha tanto medo que não fosse o que ela imaginava, o que ela achava que era, que ela estivesse enganada sobre tudo. Ela estava cansada de se sentir errada sobre tudo, pensar uma coisa e ser contrariada e vencida, a moça era muito sonhadora e acreditava que sonhos se tornavam realidade todos os dias em todas as partes do mundo e confiava mais ainda de que o seu podia se tornar concreto. Não, meus caros, não era sonhar demais. Ela já teve tudo nas mãos um dia, mas um furacão atacou a cidade do seu coração naquela época e fez com que se perdesse no caos. Mas as buscas sobre os destroços está achando o que estava escondido e perdido.
Pra falar a verdade, eu acho que talvez nada vá a lugar nenhum, que aquela noite foi uma casualidade, um momento solto, que não foi um motivo para tanta festa (apesar do alvoroço ser totalmente justificável). Ela precisa de mais noites como aquela para realmente acreditar que os ventos estão mudando a favor, senão tudo foi em vão, seus sonhos e suas idealizações.
"Don't expect too much
Some people are always out of touch"
- Peter Bjorn and John
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