Meu Caos
Sentir-se sozinha é um algo simplesmente solto e aleatório, que pode chegar a qualquer momento. Me sinto assim. As vezes, torço pra que alguém perceba a solidão em meus olhos e me de um abraço sem palavras, que só o gesto signifique mais do que um discurso de conforto - que muitas vezes pode não adiantar. Eu vejo um pouco de cura em cada um, se eu pudesse juntar tudo, um minimo de cada pessoa, algo que não faça falta, eu poderia me curar. Esse mínimo é o abraço.Venho me sentindo infeliz durante tanto tempo, nada satisfaz minha vontade que nem ao menos sei qual é. É triste você se ver de fora de planos, vidas, pensamentos, ser insignificante. Não imagina o quão grande é minha vontade de receber um abraço qualquer, de conforto, e as vezes, não só um abraço, quem sabe um abraço especifico? Como seria bom.
É um ato tão simples, singelo, e muito importante para corações pobres. Pobres corações, que sofrem. Quer dizer, levo em conta que quem sofre é minha cabeça, afinal, o coração de um apaixonado é alegre, sua mente é que pode estragar a felicidade que o mesmo pode transmitir. Abraços longos, rápidos, apertados, de brincadeira, de verdade, frouxos, tristes, alegres… São tantos pra poucos receberem. É muita carência pra ninguém perceber.
Gostaria de poder sentir o calor que você tem a oferecer, o cheiro que você insiste em exalar, o “bom dia” que nunca ouvi você dizer, o abraço que você nunca quis me dar. Ah sim, como poderia esquecer o cheiro?! Tão doce, oculto, simples, mas marcante. Fui me perdendo cada vez mais, fui esquecendo de mim quando sentia. É tão engraçado, quando o sinto, fecho meus olhos lentamente, os abro, olho pra baixo, e tento me recuperar.
Por que? Por que não eu? É alguma coisa que eu tenho? Alguma coisa que não tenho? Alguma coisa que eu fiz? Alguma coisa que não fiz? Alguma coisa que eu disse ou deixei de dizer? Não posso desistir, não agora. Tenho que me convencer que sou de todo o bem, que não tem problema ser quem sou, que há felicidade, que o amor existe, que a saudade faz parte, que o tempo pode me auxiliar, que os ventos podem mudar, que a sorte pode um dia chegar. Eu tenho que chegar no fim, tendo que enfrentar tudo o que tiver até chegar lá.
Mas, lembre-se: pequenos atos, fazem uma grande diferença.”É dito que algo tão pequeno como o bates das asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo” (Teoria do Caos)
É um ato tão simples, singelo, e muito importante para corações pobres. Pobres corações, que sofrem. Quer dizer, levo em conta que quem sofre é minha cabeça, afinal, o coração de um apaixonado é alegre, sua mente é que pode estragar a felicidade que o mesmo pode transmitir. Abraços longos, rápidos, apertados, de brincadeira, de verdade, frouxos, tristes, alegres… São tantos pra poucos receberem. É muita carência pra ninguém perceber.
Gostaria de poder sentir o calor que você tem a oferecer, o cheiro que você insiste em exalar, o “bom dia” que nunca ouvi você dizer, o abraço que você nunca quis me dar. Ah sim, como poderia esquecer o cheiro?! Tão doce, oculto, simples, mas marcante. Fui me perdendo cada vez mais, fui esquecendo de mim quando sentia. É tão engraçado, quando o sinto, fecho meus olhos lentamente, os abro, olho pra baixo, e tento me recuperar.
Por que? Por que não eu? É alguma coisa que eu tenho? Alguma coisa que não tenho? Alguma coisa que eu fiz? Alguma coisa que não fiz? Alguma coisa que eu disse ou deixei de dizer? Não posso desistir, não agora. Tenho que me convencer que sou de todo o bem, que não tem problema ser quem sou, que há felicidade, que o amor existe, que a saudade faz parte, que o tempo pode me auxiliar, que os ventos podem mudar, que a sorte pode um dia chegar. Eu tenho que chegar no fim, tendo que enfrentar tudo o que tiver até chegar lá.
Mas, lembre-se: pequenos atos, fazem uma grande diferença.”É dito que algo tão pequeno como o bates das asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo” (Teoria do Caos)
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