Ó Lua (poema)

Ó minha Lua, me entenda
Ó minha deusa, me surpreenda
A sua beleza escondida
Um desejo impedido

Ás vezes esquecida
Muitas vezes lembrada
Muita chace de ser julgada
Por um brilho invejoso

Deusa, seu brilho encanta
Muitos te esquecem
Seu poder me espanta

Só preciso te olhar
Gostaria que te vissem
Realize o que eu te suplicar

P.S.: eu sei que ele está em forma de soneto, e na verdade, era a intensão, mas ele não tem métrica (versos decassílabos). Enfim, só queria lembrar disso.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

EI, PARA!

Mutuamente